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1.
Rev. bioét. (Impr.) ; 27(4): 661-673, out.-dez. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1057428

ABSTRACT

Resumo O avanço da medicina aprimorou o tratamento de enfermidades, modificando o padrão de morbimortalidade da população, com aumento de doenças crônicas. Esse fenômeno tornou urgente interpretar adequadamente a terminalidade da vida. Considerando essa necessidade, este estudo, de corte transversal, descritivo e analítico, analisou dados sobre a percepção de 111 estudantes do sexto ano de medicina acerca dos cuidados paliativos no fim da vida. Os dados foram coletados entre agosto e novembro de 2016, por meio de questionário e analisados por testes estatísticos com o programa Iramuteq. 37,3% dos estudantes relataram dificuldade em comunicar a morte do paciente à família; 60% sentem-se despreparados ou com dúvidas sobre como lidar com óbitos em serviço de urgência; 25% desconheciam o termo "eutanásia", 53% "ortotanásia", e 56% "distanásia". Os resultados mostram que ainda há lacunas no conhecimento desses estudantes, explicitando a necessidade de que escolas médicas reforcem práticas pedagógicas sobre a morte.


Abstract The advancement of medicine has improved the treatment of diseases, modifying the population's morbidity and mortality pattern, with an increase in chronic diseases. This phenomenon made it urgent to properly interpret the termination of life. Considering this need, this cross-sectional, descriptive and analytical study analyzed data regarding the perceptions of 111 students from the sixth year of the medical school about end-of-life palliative care. Data were collected between August and November 2016 through a questionnaire and analyzed by statistical tests using the Iramuteq software. 37.3% of students reported difficulty communicating a patient's death to their family; 60% of them felt unprepared or had doubts regarding how to deal with death in the emergency department; 25% of students reported not knowing the term Euthanasia; 53%, Orthothanasia; and, 56%, Dysthanasia. Results show that there are still gaps in the knowledge of medical students making evident the need for medical schools to reinforce educational practices regarding death.


Resumen El avance de la medicina mejoró el tratamiento de enfermedades, modificando el patrón de morbimortalidad de la población, con un aumento de enfermedades crónicas. Este fenómeno tornó urgente interpretar adecuadamente la terminalidad de la vida. Considerando esta necesidad, este estudio, de corte transversal, descriptivo y analítico, analizó datos sobre la percepción de 111 estudiantes de sexto año de medicina acerca de los cuidados paliativos en el final de la vida. Los datos fueron recogidos entre agosto y noviembre de 2016, por medio de un cuestionario, y fueron analizados con pruebas estadísticas y con el programa Iramuteq. El 37.3% de los estudiantes informó dificultad para comunicar la muerte de un paciente a su familia, el 60% no se siente preparado o con dudas respecto de cómo lidiar con las muertes en el servicio de urgencia, el 25% desconocía el término "eutanasia", el 53%, "ortotanasia", y el 56%, "distanasia". Los resultados muestran que aún existen lagunas en el conocimiento de estos estudiantes, explicitando la necesidad de que las facultades de medicina refuercen prácticas pedagógicas sobre la muerte.


Subject(s)
Perception , Students, Medical , Hospice Care
2.
Rev. para. med ; 17(4): 40-45, out.-dez. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-391533

ABSTRACT

Introdução: O câncer cérvico-uterino representa uma das neoplasias de maior índice de mortalidade entre as mulheres. Objetivo: Estudar o perfil epidemiológico das pacientes cadastradas no Programa de Prevenção do Câncer de Colo do Útero (PCCU), na Unidade Municipal de Saúde (UMS) da Sacramenta. Método: Foram coletados dados de 1889 pacientes, de janeiro a julho de 2002, na UMS -Sacramenta, em Belém-PA, com resultados alterados, catalogados no livro de registros de PCCU, no qual constavama idade, paridade, infecção por HPV(papiloma vírus humano), NIC (neoplasia intra-epitelial cervical)I, NIC II, NIC III e carcinoma invasor; anotados em protocolo do trabalho e submetidos à análise estatística pelos testes de x² e Kruskal-Wallis. Resultados: Observou-se, entre outros resultados, 1,38por cento apresentou HPV; 2,7por cento com NIC I, 0,58por cento com NIC II e NIC III e carcinoma invasor ambos com 0,26por cento; 15,38por cento das mulheres apresentaram NIC I ou NIC II com efeito citopático compatível com HPV. Conclusão: O perfil epidemiológico das pacientes que realizaram o exame colpocitológico do PCCU, no período de janeiro a julho de 2002, na UMS-Sacramenta, detectou que a maioria tinha entre 21 e 45 anos e possuíam entre 1 e 3 filhos; a incidência de infecção por HPV foi de 1,38por cento; uma pequena parcela apresentou NICs (3,54por cento), principalmente NIC I e foi detectado uma baixa proporção de carcinoma invasor


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Uterine Cervical Neoplasms
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